quarta-feira, 18 de maio de 2011
Comunicação efetiva/afetiva
O modelo de comunicação (1 para a massa) é coisa do passado. Cada vez mais, seja dentro do ambiente interno da empresa ou no ambiente externo onde se encontram os consumidores, se faz necessário, que a mensagem a ser direcionada, esteja adequada e segmentada, de acordo (o mais próximo possível) com os anseios do novo receptor.
Segundo pesquisas realizadas no Canadá, EUA e Inglaterra pelo IABC (International Association of Business Comunicators) com cerca de 15 mil funcionários de mais de 70 empresas, chegou-se a conclusão de que as pessoas preferem sem dúvidas a comunicação 1 para 1 (ao vivo e a cores), do que comunicados expostos em murais ou por email. Isso vale também para a comunicação com os consumidores. Quanto mais as empresas ousarem em suas ações em pontos estratégicos, apresentando uma postura (de saber quem é o seu consumidor), e não idetifica-lo como apenas um membro da massa, os resultados serão positivos, gerando um vínculo ainda maior com o consumidor, tornando o relacionamento por fim: SUSTENTÁVEL!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
RSS, testando...
O aplicativo/código RSS foi criado com o intuito de facilitar, gerando uma espécie de lista, o acesso às principais informações (como resumo) de notícias e posts, em um formato simples e interativo. Em nossa opinião, a ferramenta é prática, superando as expectativas dos usuários em relação aos novos aplicativos que surgem a cada dia.
APROVADO!
APROVADO!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Marketing de utilidade pública
Muitas empresas tem se utilizado de maneiras extremamente criativas como ferramenta de promoção dos seus produtos. Maneiras estas que, se utilizadas sob o ponto de vista estratégico, tenderá a ser mais eficaz do que os meios de comunicação tradicionais. O McDonalds, aproveitou uma grande oportunidade, que na realidade existe a muito tempo (desde que o ônibus coletivo circula no país). Ao identificar a necessidade das pessoas que utilizam este meio de transporte, que não conseguem ter a sorte de achar aquele lugarzinho para sentar quando vão fazer a sua viagem, instalaram um agarrador com uma imagem, que divulga algumas das opções de lanches da rede com a seguinte mensagem: "AGARRE O SEU". Pensando na quantidade de pessoas que circulam neste veículo diariamente, cerca de 70 pessoas (quando não está superlotado), muitas delas, voltando com aquela fome depois de um longo dia de trabalho, seria como sugerir um copo de água à uma pessoa com sede no deserto, ou seja, com esta ação, além da empresa ter gastado muito pouco, conseguiu atingir o seu público-alvo de uma forma certeira (na hora certa), quando o mesmo, está desligado de tudo.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Os laços da comunicação
Atualmente, os meios de comunicação vem envolvendo as pessoas com uma presença difícil de se escapar. Seja em casa ou num espaço público, a mídia oferece serviços, com uma fidelidade que se impõe como uma necessidade quase indispensável. O sucesso da comunicação, se deu pelo resultado das técnicas que nos libertaram das condicionantes de tempo e espaço, nos permitindo enxergar, falar, interagir nos quatro cantos do mundo, todos os dias a qualquer hora.
Nesta era de convergência entre tecnologias e mídias, com diálogos entre todos os meios, até os veículos de comunicação passaram a se beneficiar das estratégias que envolvem eventos. Os veículos de comunicação passaram a criar eventos e, desse modo, gerar conteúdos. Desta maneira, eles estimulam relações, estabelecem laços e ainda geram notícias para o próprio grupo de comunicação. Com isso, o público pode se beneficiar da possibilidade de consumir conteúdo por meio de diferentes plataformas, que aumentam a estratégia de comunicação.
A força da comunicação no mundo moderno tem uma grande razão: a capacidade de privilegiar a liberdade, o indivíduo, o direito à expressão. Duas palavras sintetizam esse novo tempo: conectividade e interação.
A força da comunicação no mundo moderno tem uma grande razão: a capacidade de privilegiar a liberdade, o indivíduo, o direito à expressão. Duas palavras sintetizam esse novo tempo: conectividade e interação.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Liberdade integrada
Há muito tempo surgiu a poesia,
transformando as palavras em arte e filosofia.
Com Gutemberg, a realidade pôde ser evidenciada
e posteriormente em decorrência disto, a Bíblia foi publicada e reinterpretada.
Já com o rádio, a voz se propagou em onda sonora
e a informação sobre o que era oculto, permeou para o lado de fora,
onde todos puderam saber o que acontecia em outro país,
muitas vezes, escutando uma guerra infeliz.
Ao vivo e depois a cores, vinha nascendo a televisão
e a vida começou a ser encenada, em sua alegria e emoção.
Mas a grande revolução, se deu a poucos instantes,
com a internet, as pessoas que apenas viam, conseguiram a oportunidade de se tornarem informantes.
Todas as formas de expressão e comunicação vem ganhando um novo traço,
que possibilita a união, fusão e propagação, serem reunidas em um grande espaço.
A linguagem hoje, é integrada e pode ser até mixada.
A cultura: dessacralizada. Resultado: a liberdade esta sendo retomada!
transformando as palavras em arte e filosofia.
Com Gutemberg, a realidade pôde ser evidenciada
e posteriormente em decorrência disto, a Bíblia foi publicada e reinterpretada.
Já com o rádio, a voz se propagou em onda sonora
e a informação sobre o que era oculto, permeou para o lado de fora,
onde todos puderam saber o que acontecia em outro país,
muitas vezes, escutando uma guerra infeliz.
Ao vivo e depois a cores, vinha nascendo a televisão
e a vida começou a ser encenada, em sua alegria e emoção.
Mas a grande revolução, se deu a poucos instantes,
com a internet, as pessoas que apenas viam, conseguiram a oportunidade de se tornarem informantes.
Todas as formas de expressão e comunicação vem ganhando um novo traço,
que possibilita a união, fusão e propagação, serem reunidas em um grande espaço.
A linguagem hoje, é integrada e pode ser até mixada.
A cultura: dessacralizada. Resultado: a liberdade esta sendo retomada!
A nova voz do consumidor
A grande base, sobre o qual a sociedade moderna está hoje alicerçada, pode ser definida como: informação. Não há outro rumo a ser seguido, a não ser o caminho da transparência e da ética, neste campo que se difunde e permeia cada vez mais os valores contemporâneos.
Ao relembrarmos o período entre 1875 a 1900 nos Estados Unidos, quando o cenário após a Guerra de Secessão era de prosperidade para os grandes barões, que desfrutavam de um campo livre para poderem explorar ao máximo, todos os recursos que estivessem as suas disposições, onde cabe aqui ressaltar, o caso do famoso magnata William Henry Vanderbilt e a sua célebre frase “o público que se dane” ao ser questionado por jornalistas, sobre o motivo pelo qual ele havia fechado uma ramal ferroviário sem dar qualquer tipo de satisfação a população. Concluímos, que o descaso que rondava a relação entre as indústrias e o resto do “mundo”, era total.
Agora, voltando ao panorama atual, imaginem hoje, uma situação dessa! Com certeza, seria inadmissível e teria por conseqüência um "abalo sísmico" na estrutura da empresa. Com a difusão das plataformas de comunicação, o consumidor tem em suas mãos a oportunidade de ter a sua voz, e manifestar a sua opinião em relação ao atendimento da empresa, e desta forma propagar a sua mensagem, para que as outras pessoas possam estar informadas sobre a credibilidade da mesma. São inúmeros sites, que tem como proposta mediar o debate entre o consumidor e a empresa, como no caso do "Reclame Aqui", neste espaço, além do consumidor poder reclamar, ele tem acesso a rakings como: as empresas que prestam o pior serviço de telefonia móvel, e desta forma estar prevenidos antes de efetuar qualquer compra.
Mas, infelizmente, mesmo com os grandes holofotes que fazem clarear as sombras das inequidades das empresas que tentam mascarar as suas verdadeiras faces, ainda há muita roupa suja para ser lavada. Pois, existem muitos monopólios, que, devido ao fato, de não haver concorrência que os ameace, se portam como os proprietários de algumas empresas que geraram sérios problemas a 100 anos atrás, dizendo para a sociedade assim como Vanderbilt: “o público que se dane”!
terça-feira, 1 de março de 2011
Interatividade a favor das marcas
As empresas vem destinando assiduamente, boa parte de seus recursos de mídia, para a internet. Os benefícios: uma forma mais barata de divulgação diante das campanhas publicitárias apresentadas nos comerciais de TV, e, a possibilidade de interação maior com o seu público, que acaba por fixar a marca de um modo diferenciado na mente do consumidor. A Nivea, no início do verão deste ano, apostou nesta estratégia e lançou a campanha “NIVEA SUN Protect & Bronze: dar a chance de o Astro Rei fazer as pazes com as pessoas”, com o objetivo de mostrar, que a relação das pessoas com o sol, pode se tornar agradável e saudável com a utilização do seu novo protetor solar.
Além de um curta-metragem que pode ser acessado pelos participantes da comunidade da Nivea no Facebook, a grande sacada, foi a criação de um aplicativo para o Iphone. O programa mostra a previsão do tempo em todo o Brasil e ainda indica para o usuário, os horários em que ele deve utilizar o protetor solar. Sem sombra de dúvidas, ações como esta, geram um alto impacto, e deverá ser o caminho mais procurado pelas empresas no futuro, que não é mais distante, e sim, o momento de agora.
Link para baixar o aplicativo: http://www.appstorehq.com/niveasun-brasil-iphone-596020/app
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Online para o mundo cultural
A indústria cultural vem sofrendo um grande impasse devido ao crescimento e popularização da chamada Cultura do Remix. Se por um lado a internet trouxe a possibilidade de uma disseminação sem limites de um determinado produto pelo artista, proporcionando assim, um diferente alcance do mesmo sob os potenciais consumidores de suas idéias, por outro, tal liberdade reflete em um não controle sobre a legalidade do consumo de tais produtos disponibilizados online.
A forma como compartilhamos informações nos dias de hoje mudou drasticamente as relações de consumo existentes até o final do século XX. O surgimento de ferramentas como o Napster, Youtube, Google, MP3, entre outras, fez com que nascesse um comércio ilegal de compra, venda e troca de produtos, tendo a internet como palco para tal feito.
Muitas bandas vem se adequando a nova cultura de compartilhamento, disponibilizando suas músicas em seus próprios sites, deixando que os seus fãs decidam quanto querem pagar por suas músicas, sendo desta forma, mais uma forma de contribuição, do que uma compra real. Uma ação inovadora foi o caso da banda “The Teenagers” que aproveitaram o grande crescimento do Twitter, como um meio simples e eficaz para venderem uma música inédita, bastando apenas retuitar para o Twitter da banda, e o download era liberado. Importante também é observar a porta que está aberta para as pessoas que não possuem a oportunidade de divulgar o seu trabalho através de grandes gravadoras. Kevin Figueiredo é um ótimo exemplo, o jovem americano ficou famoso a partir de seus vídeos no youtube onde ele faz remixes de cantores famosos tocando bateria: http://www.youtube.com/watch?v=Rr4nmAY2w-w&feature=related.
O poder sobre os meios está descentralizado, cada um pode agora, abrir o seu próprio caminho no mundo da arte e ser independente no seu projeto, bastando apenas possuir uma conexão com a rede. Simples não?
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
O homem moderno em forma de boneco ventríloquo
A sociedade está a serviço dos aparelhos ou os aparelhos estão a serviço da sociedade? É justamente sobre esta questão, que Vilém Flusser nos convida a refletir no capítulo 9 “A necessidade de uma filosofia da fotografia” de seu livro “Filosofia da Caixa Preta”, sobre como o pensamento coletivo se tornou programado tecnicamente a partir da invenção da máquina fotográfica. A discussão assim, gira em torno de aspectos fundamentais para uma conscientização em relação à liberdade no uso das tecnologias e suas potencialidades de alcance, como forma de subversão ao que é preestabelecido pela máquina ou por uma ideologia. O autor faz uma crítica severa aos conteúdos vazios que vem sendo produzidos e compara o homem a um robô, dizendo que as suas percepções, sentimentos e desejos estão sofrendo uma metamorfose, que pode acarretar em uma dependência alienante, significando por esta perspectiva, uma escravização à nossa mente.
Introdução ao tema.
Caros leitores,
Este blog tem por objetivo analisar e explorar a Comunicação em suas mais variadas formas, mais especificamente quando se clica tanto em um botão ON (seja do seu celular, computador, televisão, rádio ou ipad) quanto em um botão OFF (absorvendo assim, informações através de ferramentas diferentes, como as intervenções urbanas, revistas e jornais, livros e outros meios alternativos de comunicação, não necessariamente tendo sempre que recorrer à tecnologia). "Ligar-se" e "desligar-se" tornou-se um hábito frequente e natural ao homem moderno. Inseridos em uma sociedade "prática", temos o poder ao alcançe de um clique. ON&OFF, a escolha é sua!
Este blog tem por objetivo analisar e explorar a Comunicação em suas mais variadas formas, mais especificamente quando se clica tanto em um botão ON (seja do seu celular, computador, televisão, rádio ou ipad) quanto em um botão OFF (absorvendo assim, informações através de ferramentas diferentes, como as intervenções urbanas, revistas e jornais, livros e outros meios alternativos de comunicação, não necessariamente tendo sempre que recorrer à tecnologia). "Ligar-se" e "desligar-se" tornou-se um hábito frequente e natural ao homem moderno. Inseridos em uma sociedade "prática", temos o poder ao alcançe de um clique. ON&OFF, a escolha é sua!
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